O conformismo de Mano Menezes com a desclassificação em casa com 40 mil torcedores é assustador. Ele aceitou facilmente não estar na final do Gauchão quando o Inter não ganha esse título há sete anos. Não bastando: apressa o caminho do rival para chegar ao hexa.
Como um técnico que alcançou o louvável rendimento de 2022, com a mesma base, admite tamanha normalidade que se assemelha a uma impotência de vencer? Como não está furioso, com sangue nos olhos?
Não tem como culpar a direção, pois Inter tinha elenco para o Gauchão, as peças estavam aí para serem combinadas. O problema é que Mano, há um ano na casamata, não encontrou o encaixe. Não é capaz de remontar o quebra-cabeça do semestre passado. Suas escalações são infinitas experiências. Nossos testes vão durar até quando?
Ainda não conta com uma solução para colocar os dois melhores atacantes jogando junto: Pedro Henrique e Wanderson. Não encontrou um volante adequado. A zaga, que é igual do vice-campeonato do Brasileiro, vive apagões inexplicáveis. O goleiro Keiller não cresce nas decisões. De Pena e Bustos estão muito abaixo do seu rendimento. Alemão desapareceu e Luiz Adriano recém acabou de chegar e não tem como ser avaliado (até demonstrou hoje ser um pivô eficiente). Mauricio e Alan Patrick são imprescindíveis, mas tampouco entendo como não conseguem atuar por noventa minutos.
O conformismo de Mano Menezes com a desclassificação em casa com 40 mil torcedores é assustador. Ele aceitou facilmente não estar na final do Gauchão quando o Inter não ganha esse título há sete anos. Não bastando: apressa o caminho do rival para chegar ao hexa.
Como um técnico que alcançou o louvável rendimento de 2022, com a mesma base, admite tamanha normalidade que se assemelha a uma impotência de vencer? Como não está furioso, com sangue nos olhos?
Não tem como culpar a direção, pois Inter tinha elenco para o Gauchão, as peças estavam aí para serem combinadas. O problema é que Mano, há um ano na casamata, não encontrou o encaixe. Não é capaz de remontar o quebra-cabeça do semestre passado. Suas escalações são infinitas experiências. Nossos testes vão durar até quando?
Ainda não conta com uma solução para colocar os dois melhores atacantes jogando junto: Pedro Henrique e Wanderson. Não encontrou um volante adequado. A zaga, que é igual do vice-campeonato do Brasileiro, vive apagões inexplicáveis. O goleiro Keiller não cresce nas decisões. De Pena e Bustos estão muito abaixo do seu rendimento. Alemão desapareceu e Luiz Adriano recém acabou de chegar e não tem como ser avaliado (até demonstrou hoje ser um pivô eficiente). Mauricio e Alan Patrick são imprescindíveis, mas tampouco entendo como não conseguem atuar por noventa minutos.