A estratégia do presidente Jair Bolsonaro (PL) para atrair público nos atos deste 7 de Setembro ganhou o reforço de padres e grupos ultraconservadores da Igreja Católica. Às vésperas do feriado, o candidato à reeleição e os religiosos atuaram de forma quase sincronizada. Nos sermões alinhados aos discursos de Bolsonaro, os sacerdotes chegaram a explorar notícias sobre a situação dos cristãos na Nicarágua para sugerir risco de fechamento dos templos com uma eventual vitória do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
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