Aprendizagem
A professora Morgana Säge, conhecida mestra em Língua Portuguesa e Redação, prepara para esta semana uma série de lives que serão transmitidas pelo perfil no Instagram @rad_redacao. Nesta quinta-feira, dia 1º de outubro, às 19h, ela dividirá as atenções com a aluna Marina Pagot que, diretamente da Itália, onde reside, discorrerá sobre boas práticas de redação. A sexta-feira, mesmo horário, estará reservada para Morgana trocar figurinhas com o ex-aluno Arthur Weber, aprovado em Medicina na UFRGS, que irá compartilhar dicas de estudo para quem deseja a tão sonhada vaga em um curso concorrido. Para encerrar a semana de lançamento do projeto Imersão Enem, que já está com as inscrições abertas pelo site redacaoadistancia.com, Morgana promoverá, no sábado, às 11h, um aulão online sobre conteúdos pertinentes aos vestibulandos da vez.
B’day
Amanhã será dia de celebrar a passagem da data querida da psicóloga e libriana Rosita Esteves.
Pele
Depois de um breve hiato para celebrar seu 14° aniversário de casamento, em Gramado, na Serra gaúcha, Grasiela Monteiro iniciará o mês de outubro com fôlego extra. Já no dia 1° ela desembarcará em Balneário Camboriú, Santa Catarina, de onde seguirá para o Lapidare Instituto Da Face. Por lá ela será monitora, dias 2 e 3 de outubro, do curso de Anatomia Facial e uso de injetáveis, ministrado pelo médico André Braz e destinado aos médicos da dermatologia, especialidade de Grasiela.
.
Com disciplina e melhor a cada dia!
Majorie Cristine Agnoletto, 31 anos, filha do empresário Marcos Francisco Agnoletto e da médica Roselene Mattei Agnoletto, mana de Gracielle Agnoletto e noiva de Larry Schimidt Fernandes é uma jovem médica, mas, já com muita história para contar. Formada pela UCS e com residência em Otorrinolaringologia pelo Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo, Majorie é do tipo de profissional que encara os desafios com determinação. Apaixonada por animais, revela que tem um amor incondicional por sua pug, chamada Lola. Conheça o universo particular desta aplicada médica que promove seus dias com um olhar sensível sobre o outro!
O que é o bom da vida? Pode ser clichê, mas é ser feliz. Acredito que a felicidade plena esteja em aprender a enxergar e a vivenciar as alegrias presentes em cada pequeno detalhe do nosso dia a dia. Do contrário, apenas colecionamos momentos felizes. Essa é uma habilidade que tento cultivar e aprimorar sempre.
Que conexão lúdica faz com a infância? As melhores lembranças são com a minha irmã. Como temos uma diferença de idade pequena, sempre brincamos juntas. Isso tornou nossa infância muito feliz e criou uma conexão ainda maior entre nós. Eram outros tempos, mais livres de tecnologias. Costumávamos transformar nossa casa no mundo da Barbie e ficar criando histórias para contar ali durante vários dias.
Qual a passagem mais importante da tua biografia e que título teria se fosse uma obra? Foi a aprovação no vestibular, minha primeira conquista, além de ser o passo inicial para a vida que tenho hoje. Um bom título seria “O princípio de tudo”.
Se pudesse voltar à vida na pele de outra pessoa, quem seria? Certamente da Rainha Elizabeth II.
Quem são seus grandes influenciadores? Tenho meus pais como maiores influenciadores. Minha mãe, por ser aquela pessoa que está sempre cuidando de todos e é meu maior exemplo profissional. Meu pai, por ser um líder nato e exemplo de determinação e coragem. Juntos eles construíram, do nada, toda a vida que temos hoje e por isso meu orgulho, respeito e admiração.
O que tem feito para impactar o mundo e as pessoas de maneira positiva? Sou uma pessoa que sempre tenta ouvir e entender o outro e, de alguma forma, ajudar. Procuro colocar estas habilidades no exercício da minha profissão, buscando um olhar mais abrangente que transcenda a otorrinolaringologia. Desta forma, acredito estar deixando uma pequena marca nas pessoas que passam pela minha vida e espero estar contribuindo para a construção de uma medicina melhor a cada dia.
Quais são suas influências e inspirações? Como isso reflete no seu dia a dia? Além dos meus pais, tenho em pessoas como Steve Jobs e Stephen Hawking uma grande fonte de inspiração. Dentro da otorrinolaringologia, posso citar dois nomes que considero grandes referências profissionais, o Dr. Eduardo Macoto Kosugi e o Dr. Richard Havey. Nas redes sociais, a Paola Antonini é outra persona que me inspira. Tento ter a mesma força, determinação e dedicação que eles têm em suas vidas e profissões.
Onde busca equilíbrio e harmonia? Principalmente nas pessoas que amo. Praticar uma atividade física, ouvir música e viajar são também algumas coisas que me ajudam a reestabelecer o equilíbrio e a harmonia quando necessário.
Como exercita a paciência nesse período de recesso social? Acredito que o fato de ter tido a possibilidade de manter uma rotina de trabalho (ainda que bem diferente do normal) tenha auxiliado muito. Em alguns momentos, tive a oportunidade de estar na linha de frente, o que me deu uma sensação de dever cumprido. Não conseguiria ficar completamente distante do combate ao vírus sabendo que poderia contribuir mais. Além disso, contei sempre com o apoio, a companhia e a compreensão do meu noivo, que foram fundamentais. Em casa, tentamos desligar um pouco da pandemia e buscamos frequentar locais ao ar livre, sempre que possível, com todos os cuidados necessários. Mantivemos nossos treinos físicos, mesmo antes das academias abrirem, através de aulas online, o que também foi muito importante.
Por que decidiu pela Medicina? Quais os desafios de tanta dedicação? Decidi ser médica quando criança, para ajudar as pessoas. Acho que encontrei no cuidado o meu dom, assim como minha mãe. Os desafios são muitos, começando pelo vestibular e pelas provas de residência, que são muito concorridos. Durante a faculdade, além da carga horária pesada e das horas de estudo, um dos maiores desafios e, talvez, um dos maiores presentes que a medicina pode dar, é a necessidade de crescimento pessoal e amadurecimento que são essenciais para poder lidar com o sofrimento do outro. A residência em otorrino, talvez tenha sido o maior desafio por ter tido que ficar longe de todos. O importante é não esquecer que tudo isso, embora difícil, também é muito bom, traz incontáveis alegrias e é gratificante.
O fato de sua mãe também ser médica influenciou na sua escolha pela profissão? Sim. Minha mãe sempre foi apaixonada pela medicina e certamente herdei essa paixão. Além dela, tenho dois tios médicos, que também tiveram influência nas minhas escolhas, Mártim César Agnoletto (in memoriam) e Maricelsa Mattei.
Com a sua experiência, que dicas pode compartilhar com quem deseja ingressar na profissão? Dedicação é fundamental em todo o percurso, desde a escolha pela profissão até a atuação na especialidade. É preciso muita resiliência e persistência, e, acima de tudo, não desistir nunca se esse é seu sonho. O caminho é longo e exige muito de nós em todas as etapas, mas também é repleto de experiências únicas que nos proporcionam crescimento pessoal.
Lugar preferido no mundo? Deixando de fora a minha casa, que é meu cantinho favorito no mundo, me apaixonei por Fernando de Noronha.
Tem algum hobby? O que gosta de fazer no tempo livre? Passo a maior parte do tempo livre com a família e amigos. Gosto de praticar atividades físicas. Dancei durante muitos anos e, atualmente, apenas frequento academia. Amo assistir filmes e ler. Quando saio em férias ou tenho um tempo maior, viajar para conhecer novos lugares e culturas certamente é minha paixão.
Qual foi o último presente que ganhou e qual gostaria de ganhar? O último presente foram flores (antúrios). Sinceramente, não consigo pensar em nada que gostaria de ganhar de presente material. O único presente que gostaria hoje é o fim da pandemia e o retorno da minha vida normal. Posso dizer que amo receber flores porque a cada vez que florescem me fazem lembrar da pessoa que me presenteou. Gosto muito da surpresa, daqueles presentes fora de datas comemorativas, por serem mais espontâneos.
Livro de cabeceira: O Futuro da Humanidade, de Augusto Cury.
Filme para assistir inúmeras vezes: Um amor pra recordar, do diretor Adam Michael Shankman.
Quais músicas não saem da sua playlist? Pop internacional dos anos 1990 e 2000 não saem da minha playlist desde a adolescência.
Fontes de inspiração? Está por toda parte. Busco perceber o lado bom de cada pessoa e a situação para aprender e melhorar a cada dia.
Reflexão de cabeceira: no fim, tudo dá certo. Se ainda não deu, é porque ainda não chegou ao fim.
Uma palavra-chave: paz.