Ele é necessário. O Senhor C odeia-me com o fígado, por isso é meu leitor – senão assíduo, costumeiro. Sob certo ângulo, devo-lhe a minha existência enquanto cronista da paróquia; malquisto ou amado, são vicissitudes deste ofício – desde que lido, digerido, extrusado nas ideias e nos devaneios do Outro.
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