Pouco mais de um mês depois da primeira reportagem sobre a farra das escalas na central estadual do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), o Grupo de Investigação (GDI) da RBS retorna ao tema. Agora, mostra outra ponta da situação: a demora no transporte de pacientes graves entre postos de saúde e hospitais, tarefa que também cabe aos plantonistas que atendem na central que fica em Porto Alegre e responde para 269 cidades gaúchas.
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