Cinco dias após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ter descartado a meta de déficit zero em 2024, o comunicado do Comitê de Política Monetária (Copom) desta quarta-feira, 1º, consolidou no mercado financeiro a avaliação de que a elevação do ritmo de cortes dos juros está praticamente descartada. Mais do que isso, o risco fiscal e a menção do Banco Central ao cenário externo "adverso" indicaram que o mais provável nesse momento é até uma diminuição do passo - de 0,5 ponto para 0,25 ponto porcentual de queda a partir de março.
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