O secretário extraordinário do Ministério da Fazenda para a reforma tributária, Bernard Appy, comemorou nesta quarta-feira, 8, a aprovação da proposta no Senado. O economista disse que preferia um placar mais folgado, mas que "sempre foi com segurança". O clima no plenário até segundos antes de o painel mostrar a contagem dos votos, contudo, era de tensão entre governistas. A reforma passou em primeiro turno com margem apertada: 53 votos a favor e 24 contra. Eram necessários no mínimo 49 votos.
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