Os juros futuros encerraram a segunda-feira em forte alta, dado o aumento do risco de mudança da meta fiscal, após o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, não ter defendido, pelo menos com a contundência esperada, o compromisso de zerar o déficit primário no ano que vem. Na sexta-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva havia colocado o objetivo em xeque. Em outra frente, o governo finalmente anunciou os indicados para as duas diretorias do Banco Central, com o nome do coordenador do IPC-S da Fundação Getulio Vargas (FGV), Paulo Picchetti, sendo bem recebido.
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