A torrense Margarete Behenck Fernandes tem mais de três décadas de carteira de habilitação, mas há cerca de oito anos bateu o carro e se afastou por completo do volante. Moradora de Porto Alegre, ela relata que o trauma do acidente ficou gravado na mente.
— Eu estava em Três Cachoeiras, indo à casa de uma irmã. Era estrada de chão e tinha uma rampa para chegar ao terreno. Quando acelerei para subir, sei lá se deu uma pane, se me atrapalhei com os pedais, só sei que não consegui frear e bati na fábrica de esquadrias do meu cunhado, destruí a frente do carro — iniciou Margarete.
Ela conta como o trauma afetou a vida dela.