De Dingo à Banda Afro-Sul, de Paola Kirst ao Mestre Paraquedas. Nomes estabelecidos, históricos ou emergentes. Do samba ao rock, da milonga à MPB. Nos últimos anos, alguns dos lançamentos musicais mais importantes do cenário gaúcho passaram pelas mãos do coletivo Pedra Redonda.
Em atividade desde 2018, o grupo é formado por agentes culturais da música, das artes visuais, da dança, da fotografia, do audiovisual, da escrita, entre outros. O Pedra Redonda tem como foco de atuação a produção de álbuns e trilhas sonoras, espetáculos e também materiais audiovisuais.
O coletivo estima contar hoje entre 15 e 20 membros, com graus de envolvimento nos trabalhos que variam. Entre outros nomes, por ali atuam André Paz, Bibiana Turchello, Tamiris Duarte, Pedro Borghetti, Paola Kirst, Eduardo Riter, Aruna Cruz, Venancio da Luz, Vinicius Angeli, Vitória Proença e Lucas Fê, que estavam presentes quando reportagem de GZH visitou o Estúdio Pedra Redonda. Foi naquela casa onde tudo começou.
O coletivo nasceu em espiral ao redor do técnico de áudio e produtor musical Wagner Lagemann, no Estúdio Pedra Redonda, localizado na zona sul de Porto Alegre. A casa realiza gravações há mais de 10 anos, mas, paulatinamente, foi se transformando em ponto de reuniões artísticas.
– Wagner sempre promoveu encontros aqui, fossem de gravação ou audição – relata o músico Pedro Borghetti. – E o pessoal costumava se ajudar, quando precisava de um vídeo, de um suporte para gravação ou show. Essas criações juntas começaram a ser musicais e multiartísticas.
Em atividade desde 2018, o grupo é formado por agentes culturais da música, das artes visuais, da dança, da fotografia, do audiovisual, da escrita, entre outros. O Pedra Redonda tem como foco de atuação a produção de álbuns e trilhas sonoras, espetáculos e também materiais audiovisuais.
O coletivo estima contar hoje entre 15 e 20 membros, com graus de envolvimento nos trabalhos que variam. Entre outros nomes, por ali atuam André Paz, Bibiana Turchello, Tamiris Duarte, Pedro Borghetti, Paola Kirst, Eduardo Riter, Aruna Cruz, Venancio da Luz, Vinicius Angeli, Vitória Proença e Lucas Fê, que estavam presentes quando reportagem de GZH visitou o Estúdio Pedra Redonda. Foi naquela casa onde tudo começou.
O coletivo nasceu em espiral ao redor do técnico de áudio e produtor musical Wagner Lagemann, no Estúdio Pedra Redonda, localizado na zona sul de Porto Alegre. A casa realiza gravações há mais de 10 anos, mas, paulatinamente, foi se transformando em ponto de reuniões artísticas.
– Wagner sempre promoveu encontros aqui, fossem de gravação ou audição – relata o músico Pedro Borghetti. – E o pessoal costumava se ajudar, quando precisava de um vídeo, de um suporte para gravação ou show. Essas criações juntas começaram a ser musicais e multiartísticas.
Em atividade desde 2018, o grupo é formado por agentes culturais da música, das artes visuais, da dança, da fotografia, do audiovisual, da escrita, entre outros. O Pedra Redonda tem como foco de atuação a produção de álbuns e trilhas sonoras, espetáculos e também materiais audiovisuais.
O coletivo estima contar hoje entre 15 e 20 membros, com graus de envolvimento nos trabalhos que variam. Entre outros nomes, por ali atuam André Paz, Bibiana Turchello, Tamiris Duarte, Pedro Borghetti, Paola Kirst, Eduardo Riter, Aruna Cruz, Venancio da Luz, Vinicius Angeli, Vitória Proença e Lucas Fê, que estavam presentes quando reportagem de GZH visitou o Estúdio Pedra Redonda. Foi naquela casa onde tudo começou.
O coletivo nasceu em espiral ao redor do técnico de áudio e produtor musical Wagner Lagemann, no Estúdio Pedra Redonda, localizado na zona sul de Porto Alegre. A casa realiza gravações há mais de 10 anos, mas, paulatinamente, foi se transformando em ponto de reuniões artísticas.
– Wagner sempre promoveu encontros aqui, fossem de gravação ou audição – relata o músico Pedro Borghetti. – E o pessoal costumava se ajudar, quando precisava de um vídeo, de um suporte para gravação ou show. Essas criações juntas começaram a ser musicais e multiartísticas.
O primeiro clipe gravado pelo coletivo foi Satélites, de Clarissa Ferreira, que foi divulgado em 2020. O vídeo, que utilizou a casa da Pedra Redonda como cenário e combinou elementos de dança e projeções, foi vencedor do Prêmio Profissionais da Música 2021, na categoria videoclipe sul.
– A partir daí, nós nos sentimos confiantes de expandir esse trabalho, sempre integrando o vídeo como uma forma de contar a história desses sons, também – diz Vitória.
Além das produtoras audiovisuais, o coletivo ainda tem parceria com o Afro-sul Odomodê, com a Cadica Danças e Ritmos e com outros estúdios de Porto Alegre – Armazém Sonoro, Estúdio Mochila e Toca do Graxaim.
O Pedra Redonda também já marcou presença em duas exposições: Passagens (2020), de Vitória Proença, no Agulha, com registros fotográficos de mais de 70 artistas da cena musical brasileira; e do edital de Artes Visuais Noite dos Museus (2023), com trabalhos de Aruna Cruz e Vitória, que compuseram a Mostra Fotográfica nos Jardins do DMAE. Ainda, há projetos envolvendo a realização de oficinas e ações educativas.
Alguns álbuns já lançados
- Costuras que me Bordam Marcas na Pele (2018), de Paola Kirst – Vencedor do prêmio revelação no Açorianos 2019
- Todo Mundo Vai Mudar (2018), de Dingo Bells – Vencedor do prêmio de melhor disco pop no Açorianos 2019
- Enfrente (2018), de Thiago Ramil – Vencedor do prêmio de melhor compositor no Açorianos 2019
- Asè de Fala (2018), de Dona Conceição – Indicado ao prêmio de melhor espetáculo no Açorianos 2019
- Percepção (2018), de Poty – Indicado ao prêmio de melhor espetáculo no Açorianos 2019
- Linhas de Tempo (2019), de Pedro Borghetti – Ganhador do prêmio de melhor compositor de MPB no Açorianos 2020
- Tresavento (2020), de Marcelo Delacroix – Indicado ao Grammy Latino 2020
- Vinda Boa (2020), de Instrumental Picumã e Arismar do Espírito Santo – Contemplado com a Lei Aldir Blanc 2020
- 45 Anos – Banda Afro-Sul (2023) – Contemplado pelo Pro-Cultura-RS/FAC
- Pulso (2023), de Dessa Ferreira – Contemplado pelo Natura Musical 2021