SÃO CARLOS, SP (FOLHAPRESS) - O paleontólogo Alceu Ranzi, da Universidade Federal do Acre, levou um susto ao observar imagens de satélite atualizadas de um sítio arqueológico que conhecia há vários anos. Os desenhos geométricos no chão da Fazenda Crixá II -indícios da presença de grandes centros rituais criados por grupos indígenas antes da chegada dos europeus à Amazônia- tinham sido parcialmente apagados.
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